À tarde...
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Energia nuclear
A tecnologia nuclear tem a finalidade de aproveitar a energia nuclear, convertendo o calor emitido na reação em energia elétrica. Isso pode acontecer controladamente em reator nuclear ou descontroladamente em bomba atômica. Em outras aplicações aproveita-se da radiação ionizante emitida.
O acidente de Chernobyl, que ocorreu naquela cidade da Ucrânia em 26 de abril de 1986, foi o pior acidente nuclear da história, sendo o único que alcançou o mais alto grau de nível 7 () na escala INES. Naquele dia, durante um julgamento no qual simulou uma queda de energia, um pico de energia no reator 4 da usina nuclear de Chernobyl, provocou o superaquecimento do núcleo do reator, o que acabou provocando a explosão de hidrogênio acumulado no interior. A quantidade de material radioativo liberado, foi estimada em cerca de 500 vezes maior que a liberada pela bomba atômica lançada sobre Hiroshima em 1945, directamente causado a morte de 31 pessoas, forçou o governo soviético a evacuar cerca de 135 mil pessoas e provocou alarme internacional, quando a detecção de radioactividade em vários países da Europa do norte e central. Além dos efeitos económicos, a longo prazo do acidente sobre a saúde pública tem recebido a atenção em vários estudos. Embora seus resultados são controversos, eles concordam que milhares de pessoas afetadas pela poluição sofreram ou sofrerão em algum momento de suas vidas impacto sobre sua saúde. Após longas negociações com o governo ucraniano, a comunidade internacional financiou os custos de desmantelamento da fábrica, concluída em dezembro de 2000. Desde 2004, realiza a construção de um novo sarcófago para o reator.
Salinas Rio Maior
Desde os primeiros tempos de funcionamento das salinas que a paisagem natural circundante e os seus métodos de fabrico não mudaram tanto assim. Rodeadas de arvoredo e de hortas de cultivo, onde a vinha tem um destaque dominante, labirínticos conjuntos de talhos em cimento (divisões de tamanho irregular pouco profundas) aglomeram-se à volta de um poço comunitário de 9 metros de profundidade. Ao todo são 450 talhos. A diferença mais marcante em relação a outros tempos é a forma como se eleva a água do poço. Hoje retirada com o auxílio de um potente motor, anteriormente era extraída através de duas picotas gigantes, que apesar de tudo ainda se encontram no local, a relembrar tempos antigos. De resto, todo o processo é rudimentar. Até há pouco tempo, trabalhava-se dia e noite por aqui. Cada marinheiro, (como é conhecido o trabalhador das salinas), tinha que retirar cerca de uma centena de baldes de água seguidos, dificuldade agravada pela falta de iluminação e cansaço. Prevenindo males maiores, foi colocada uma escada no poço (ainda hoje existe lá uma) para que, caso caíssem nele, os trabalhadores pudessem rápida e facilmente sair e continuar a tarefa. É que mesmo não sabendo nadar, as águas contendo altos níveis de cloreto de sódio permitem flutuar e evitam o afogamento.
Agora, relativamente à extracção do sal, o processo é o mesmo das salinas de mar. Sol e vento tratam da evaporação, ficando a tarefa do ajuntamento do sal do fundo dos talhos destinada aos marinheiros auxiliados por rodos e pás de madeira. O mineral é posteriormente levado em cestos de vime para as eiras onde seca constituindo autênticas pirâmides brancas. Depois de seco, é transportado às costas em sacos de juta e recolhido em pequenas casas construídas em madeira por ser mais difícil a corrosão provocada pelo sal. Até as fechaduras e respectivas chaves são do mesmo material… Complementando a paisagem, está a típica taberna, que funcionava apenas durante a época de trabalhos. Naquela altura, o taberneiro, cuja memória muitas vezes o atraiçoava, resolveu a velha questão do fiado de uma forma prática e eficaz. Numas réguas de madeira com mais de um metro de comprimento e pouco mais de 10 centímetros de largura assentava as dívidas de cada freguês, correspondendo cada uma a um cliente. Como geralmente estas pessoas dos negócios são bastante pragmáticas, permaneciam as tábuas escritas com sinais convencionais mas compreendidos por todos, nas paredes do estabelecimento, para que o cliente não se esquecesse que estava em dívida e, melhor do que isso, que tomasse conhecimento do montante. E depois porque sabendo os outros daquilo que cada um deve, é mais fácil pensar em pagar… em sal, claro!·
Curiosidade:
A 3 Km da cidade de Rio Maior pode encontrar as Salinas naturais de Rio Maior.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Maior
Evolução Beológica
Cheias
Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.
Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.
Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.
Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.
As águas do rio Vístula subiram, este sábado, cerca de oito metros. Um nível recorde nos últimos 60 anos.
Em alerta está também Brandemburgo na Alemanha. As autoridades vão estar atentas ao evoluir da situação nas próximas horas, sobretudo, junto à fronteira com a Polónia.
O primeiro-ministro polaco fala de drama sem precedentes nos últimos 160 anos e prejuízos na superiores a dois mil milhões de euros.
Donald Tusk já anunciou que vai pedir ajuda à União Europeia.
Copyright © 2010 euronews"
Centenas de milhares de hectares foram submersos, depois das chuvas torrenciais que provocaram rupturas nos diques de retenção e inundaram a bacia do Óder e do Vístula – o maior rio da Polónia.
As cheias avançam agora para Norte, para o Báltico, onde desembocam os dois rios. A Sul, começam as limpezas e a avaliação dos danos.
Cerca de 200 escolas foram encerradas, esta segunda-feira, na capital. E em todo o país, milhares de pessoas foram resgatadas das casas inundadas. Ainda ontem, quatro mil pessoas e cinco mil animais tiveram de ser resgatados de Swiniary, localidade 100 quilómetros a noroeste de Varsóvia, após a ruptura de um dique.
Os socorros locais têm sido auxiliados por equipas vindas de vários países europeus – da França às repúblicas bálticas, passando pela Alemanha e pela Ucrânia, por exemplo.
Na semana passada, o primeiro-ministro avaliava já em cerca de dois mil e 500 milhões de euros os custos das cheias – as mais graves desde 1884, no Vístula e no Óder.
Copyright © 2010 euronews"
Agencia EFE
Varsóvia, 24 mai (EFE).
Um homem de 49 anos é a última vítima contabilizada depois que seu corpo foi achado esta madrugada por um grupo de cidadãos que patrulhavam em barcas pelos arredores de suas casas na comarca de Tarnobrzeg, no sudeste da Polônia.
A Polícia, os bombeiros e os voluntários continuam sua luta contra o avanço da água mediante a colocação de sacos de areia para formar diques que, como no caso da localidade de Swiniary (centro do país), não foram capazes de resistir à força do rio, o que provocou inundações na ribeira do Vístula e a evacuação de pelo menos 4.000 moradores da região.
Essa também foi a sorte de outros municípios como o de Wilki, que ficou em sua maioria coberto pelas águas, com casas e campos de cultivos arrasados pelo caudal do Vístula.
O Exército foi mobilizado para reconstruir os diques e com o apoio de helicópteros e centenas de soldados são formadas barreiras contra a água ao longo de toda a Polônia.
Varsóvia, a capital, não é uma exceção ao caos vivido pelo país, e algumas das principais avenidas que cruzam o rio foram fechadas perante o risco de inundação, o que provocou o colapso dos acessos abertos.
As autoridades da cidade decidiram fechar as escolas e creches mais próximas ao rio Vístula perante a situação de risco que, segundo as previsões, se manterá até amanhã.
O primeiro-ministro, Donald Tusk, anunciou ontem que a situação estabilizou-se nas regiões de Malopolska, Silésia, Podkarpacie e Swietokrzyskie+, no sul do país.
Segundo Tusk, as perdas causadas pelas inundações na Polônia, as mais graves nos últimos 160 anos, poderiam superar os 2,5 bilhões de euros.
Em um pronunciamento no Parlamento nacional (Sejm), Tusk adiantou que seu Governo vai pedir ajuda econômica à União Europeia (UE), já que "milhares de quilômetros de diques terão que ser reparados ou reconstruídos" depois das cheias do Vístula. EFE"
Reflexão:
Quando se verifica um aumento do caudal do rio, a água invade o leito de cheia, por outras palavras, galga as margens do rio. Esse aumento do caudal do rio deve-se a fortes chuvas ou ao degelo a montante. As cheias podem ser perigosas, quando se verifica ocupação humana nos leitos de cheia. Pois, “as populações foram-se fixando ao longo das margens dos rios, onde cresceram grandes aglomerados”. “Viver junto de um rio pode acarretar alguns riscos. Ocorrem, por vezes, cheias causadores de inundações que podem provocar não só mortes como destruição de estruturas e bens”. Para evitar isto, tem que haver um bom ordenamento do território, para não se verificarem este tipo de situações.
No caso da Polónia, a ruptura dos diques deveu-se a forte pluviosidade, causando grandes inundações, fazendo, assim, “13 mortos” e deixando “ milhares de pessoas isoladas”.
Actividade laboratorial - Fase mitótica
As imagens que se seguem foram tiradas na realização desta actividade prática.
Energias renováveis na nossa zona
Video :http://www.youtube.com/watch?v=2JgC4A7L2PE&feature=related
Video: http://www.youtube.com/watch?v=1QDosHWmRcM&feature=channel
Uma barragem transforma a energia potencial da água em energia elétrica. Como ?
A água de um rio é acumulada num reservatório chamado albufeira.
Quando se quer produzir electricidade, abrem-se comportas por onde a água cai por acção da força da gravidade. A energia potencial armazenada na água (parada) da albufeira transforma-se em energia cinética, devido à velocidade que a água adquire na queda.
O canal por onde se escoa a água vai desembocar em turbinas.
Turbinas são máquinas rotativas que se põem em movimento quando impulsionadas pelo jacto de água batendo nas suas pás ou nos seus vasos.
Uma turbina está ligada a uma máquina eléctrica chamada alternador. Esta máquina produz energia eléctrica quando roda. Uma máquina parecida a esta, embora de muito pequenas dimensões, existe nas bicicletas a pedal para acender a lâmpada do farol. Um alternador pode produzir, por exemplo, uma tensão eléctrica de 5000 Volts. É bastante mais que os 220 Volts utilizados nas habitações. Por isso se chama alta tensão. À saída do alternador a tensão é ainda aumentada para valores muito maiores (por exemplo, 220 000 Volts para ser transportada até aos centros de consumo.
(nossa autoria)
Actividade laboratorial - Rochas metamórficas
A -
B -
C-
D-
Actividade laboratorial - Rochas Magmáticas
Actividade laboratorial - Rochas Sedimentares
Ficha de trabalho - identificação e classificação de Rochas Sedimentares
B - Arenito
C - Conglomerado
D - Brecha
E - Antracite
F- Areia
G - Marga
O mal que os raios ultravioletas fazem aos olhos.
"Verão é a estação do sol, da praia, mar, piscina, bronzeamentos, e é também a época em que as pessoas mais ficam expostas às toxidades dos raios ultra-violeta. A radiação emitida por esses raios é tão prejudicial à visão quanto à cutis, porém, os alertas acabam se concentrando sobre a segunda.O Brasil é um dos campeões em câncer de pele porque as pessoas ou esquecem ou usam de forma errada os bloqueadores durante a exposição ao sol. Isso vale também para o dia a dia na cidade, especialmente em locais mais sensíveis do corpo, como o rosto. A realidade, unânime entre os especialistas, é que as pessoas deveriam utilizar protetores sempre, mesmo em dias nublados e longe dos clubes e praias.Mas o que dizer então dos olhos, mais sensíveis que a pele? Até bem pouco tempo as pessoas acreditavam que usar um óculos de lente escura quando saíssem ao sol estariam protegendo seus olhos. Entretanto, provou-se que as lentes, para proteger a retina das toxidades do sol, precisavam de tratamento contra os raios UV.A camada de ozônio está situada na estratosfera a uma distância entre 20 e 35 km de altitude em relação a Terra. O ozônio é um gás rarefeito que protege a superfície terrestre das radiações ultra-violeta emitidas pelo Sol, funcionando como um poderoso filtro. A constante ação dos poluentes no planeta causou um buraco na camada de ozônio, provocando a sua diminuição, que vem ocorrendo lentamente. Essa redução permite que os raios UV atinjam com maior intensidade a Terra, por isso o aumento nos casos de câncer de pele e doenças oculares, como a catarata.Para evitar que a ação desses raios atinja a retina, o cristalino e a córnea, foram desenvolvidas as lentes com proteção ultra-violeta até 400 nm (nanômetros), que impedem os raios nocivos de chegarem até os olhos, agindo como um filtro. De acordo com Eduardo Bernardino Filho, da Segmet System, a proteção deve ser usada inclusive em dias nublados, da mesma forma que se recomenda os bloqueadores para a pele. "Enquanto os danos na pele causados por esses raios são mais do que conhecidos, a ação deles sobre os olhos ainda é pouco comentada", explica. "Na pele, os raios UV causam câncer e nos olhos, fotoceratite".Ele tem uma opinião sobre a pouca divulgação dos malefícios desses raios à visão: "A área dermatológica trabalha forte na divulgação do mal causado à pele e os fabricantes de protetores fazem um eficiente trabalho na mídia ressaltando o efeito de seus produtos. Quer ver um exemplo: dificilmente alguém vai à praia sem levar um protetor solar, mesmo que não o use, mas muitas vezes esquece dos óculos com proteção".A proteção em 400 nm impede que os raios UVA, os de maior potencial agressivo, atinjam a retina, córnea e cristalino, oferecendo cobertura total contra a radiação ultra-violeta nos olhos. Entretanto, um alerta: nem todas as lentes vêm com proteção UV. Cabe a ótica informar o consumidor sobre a tecnologia e os benefícios oferecidos pelos fabricantes.
De olho nos seus olhos
Com a proximidade do verão, o sol chega na sua maior intensidade, principalmente na proximidade da linha do Equador, resultando numa maior intensidade de calor e de insolação, pois estará mais próximo do hemisfério sul. A moda do verão também se inicia, trazendo com ela o lançamento dos acessórios da estação, dentre eles, os óculos de sol.A escolha de um óculos de sol é multifatorial, pois tem que ser prático, fornecer proteção suficiente para os olhos e ter um estilo compatível com a moda, para que você tenha desejo de usá-lo.As pessoas que gostam de se expor ao sol por longos períodos e nos horários de maior risco (entre 10 e 16 horas) na prática de esportes, condução de veículos; pessoas que vivem em altitudes mais elevadas, pescadores ou que trabalham próximos a grandes coleções de água como lagos, rios ou mesmo mar onde há uma grande reflexão de luz, devem procurar também pela escolha de uma boa armação, que se adapte a cada tipo de rosto, nariz, enfim, que se ajuste bem ao biotipo do usuário.Quando for escolher seus óculos de sol, não confunda a cor da lente com habilidade de proteção aos raios UV, a qual é proveniente de uma cobertura química aplicada na lente.Como já sabemos dos efeitos danosos dos raios ultra-violeta sobre nossos olhos, como catarata e lesões na retina, entre outros, verdadeiramente não existe uma lei universal de regulamentação para luz ultra-violeta (UV) e o uso ou fabricação de óculos de sol. A maioria dos óculos apresenta uma etiqueta de proteção aos raios UV, sendo que se recomenda lentes que bloqueiem de 99% a 100% de luz UV, tanto UVA como UVB, ou as que apresentem na etiqueta absorção de 400 nm.Os que bloqueiam raios infravermelhos não são de maior importância, pois estudos demonstram uma relação entre as patologias oculares e os raios infravermelhos. Lentes não são necessariamente protetoras aos raios UV, a menos que indiquem o tratamento para este fim.É sempre bom lembrar que os chineses já usavam o acessório de lentes de quartzo com preparo e colorimento há 2000 anos; na Europa, o uso é datado de 1591, sendo a primeira comercialização a partir do ano 1600. Portanto, cuide bem de seus olhos, o mais nobre órgão dos sentidos.
Andréia SimõesJornalista / Guia ÓpticoColaborou Segment System"
Os raios UV têm efeitos danosos, sobre os nossos olhos, como catarata e lesões na retina;
As lentes devem ter protecção UV;
Recomenda-se lentes que bloqueiem 99% a 100% da luz UV (UVA e UVB);
Os raios UV podem atingir a retina, o cristalino e a córnea.
Actividade laboratorial - Como extrair e visualizar moléculas de DNA?
Actividade laboratorial – Como extrair e visualizar moléculas de DNA?
Material:
Quivi ;
10 ml de detergente da loiça;
1 colher de sal ;
70ml de água destilada;
Almofariz;
Funil, papel de filtro e algodão hidrófilo;
Dois tubos de ensaio;
Álcool refrigerado;
Pipeta, vareta;
Ácido clorídrico normal à temperatura ambiente;
Reagente de Schiff (fucsina descorada).
Procedimento:
1. Descasque e corte o quivi em pequenos fragmentos e coloque-os no almofariz.
2. Triturar o Quivi.
3. Deitar o sal e o detergente num gobele com agua destilada. Agite suavemente a mistura.
4. Coloque a mistura obtida (sal, detergente e água destilada) no almofariz e triture novamente.
5. Filtre, sucessivamente, o produto obtido através de papel de filtro e de algodão hidrófilo.
6. Faça escorrer, lentamente, álcool refrigerado em quantidade aproximadamente igual à do filtrado ao longo da parede da proveta. Espere algum tempo e procure observar a formação de duas fases: uma superior, alcoólica, e outra inferior, aquosa.
7. O DNA , insolúvel no álcool, precipita e forma uma massa filamentosa, esbranquiçada, que contém proteínas e outros materiais. Com o auxílio de uma vareta, e com movimentos circulares, pode recolher algum material.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Células Estaminais
As células estaminais têm sido um dos focos de atenção dos investigadores a nível mundial.
Em Portugal funcionam 5 bancos privados de criopreservação de sangue do cordão umbilical.
O processo envolve várias fases. Primeiramente, os pais que desejem proceder a esta conservação pagam o kit de recolha de sangue devidamente esterilizado (100-125 euros) que é levado para a sala de partos. O médico obstetra responsável pelo parto faz a recolha do sangue. Depois são os pais que recebem a amostra e ficam responsáveis pelo seu encaminhamento para o banco de criopreservação.
A conservação por criopreservação só é possível depois de diversas análises a esta amostra de sangue, com a finalidade de constatar o estado da amostra recolhida e proceder à contagem de células estaminais. É necessário um mínimo de 10000 células, número que geralmente é conseguido com a recolha de cerca de 30mL de sangue. Em caso de número insuficiente de células, a empresa contacta os pais revelando a impossibilidade de proceder à conservação.
Se se reunirem todas as condições necessárias à conservação do sangue, os pais são informados e procede-se então ao processo de criopreservação, cujas baixas temperaturas fazem cessar todos os processos biológicos, permitindo assim a conservação.
Os bancos de criopreservação oferecem a escolha de contratos de 20 ou de 25 anos de conservação, que ao fim desse tempo pode ou não ser renovado. O serviço completo pode custar entre 900 a 1250 euros, consoante o contrato escolhido. Em caso de não renovação, é dada autorização para a destruição das células.
Normalmente, o uso das células é para o próprio. Mas pode eventualmente servir para utilização heteróloga, para um irmão, embora a compatibilidade seja claramente reduzida.
As células estaminais são pluripotenciais, ou seja, são células indiferenciadas que podem ser transformados em todos os tipos de tecidos do corpo humano. Tudo depende depois da capacidade de indução técnica através de estimulação própria que promova a diferenciação destas células.
Têm sido desenvolvidos inúmeros estudos com base nas células estaminais para combate de doenças tão comuns como o cancro, diabetes, alzheimer, esclerose múltipla e para a produção de tecidos lesionados ou de órgãos (coração, fígado).
Um caso de sucesso foi vivido no Instituto Português de Oncologia, em que se procedeu ao transplante de células estaminais de um cordão de um rapaz para combater a leucemia agressiva da irmã Inês (3 anos). Este sucesso ganha uma dimensão ainda maior se tivermos em conta que não havia uma compatibilidade completa e que as células tinham uma elevada percentagem de contaminação por células maternas.
O transplante de células estaminais oferece inúmeras vantagens, particularmente em casos de leucemias, doenças metabólicas, doenças do sistema imunitário, … Relativamente aos transplantes de medula óssea, as principais vantagens relacionam-se com as exigências de compatibilidade. São possíveis maiores diferenças de compatibilidade em células estaminais, já em transplantes de células da medula óssea a exigência de compatibilidade tem de ser muito maior, devido ao maior conflito imunológico.
No entanto, enquanto que nos transplantes de medula óssea o maior problema é a rejeição das células pelo sistema imunitário do doente, que assim rejeita os enxertos; nos transplantes de células estaminais pode ocorrer uma outra situação: doença do enxerto contra o hospedeiro, ou seja, nesta caso são as próprias células estaminais que “atacam” o doente que as recebe.
Foi isto que aconteceu a uma criança à qual foi diagnosticada uma leucemia. Os pais, depois de informados acerca das vantagens e desvantagens dos transplantes de medula óssea e de células estaminais, optaram pelo transplante com células plutipotenciais. Dias depois do transplante, a criança parecia estar a reagir bem, mas de repente começou a desenvolver febres muito altas. Tinha desenvolvido a doença do enxerto contra o hospedeiro. Vários órgãos começaram a entrar em falência e a criança acabou por não resistir.
Outra das limitações deste método é o reduzido número destas células presentes no sangue do cordão umbilical, o que apenas favorece o transplante em crianças. Esta limitação está a tentar ser combatida, através do estudo de três vias diferentes: a multiplicação de células em laboratório; a combinação de transplantes – transplante haploidêntico e transplante do sangue do cordão; e a
Ainda só se conhece um caso de sucesso de autotransplantação de células estaminais.
Actualmente, cerca de 28000 pessoas já têm sangue do cordão umbilical conservado no nosso país. Apesar de ser importante a criação de um banco nacional de dadores de células estaminais esta é apenas mais uma das despesas para um SNS com muitas outras falhas prioritárias.
Em Portugal falta informação mais clara dada por estes bancos privados, falta legislação para controlar a actividades destes bancos.
São cerca de 5000 as grávidas que procuram todos os anos estes serviços.
Apesar das promissoras e variadas aplicações que a evolução da Medicina parece reservar às células estaminais do cordão umbilical conservadas, a falta de resultados consistentes é ainda uma inquietante certeza. Resta acreditar na ciência e nas enormes soluções que ela nos poderá trazer. É um risco dispendioso e incerto, mas simultaneamente uma aposta que poderá salvar vidas.
Rochas magmaticas
O processo de solidificação é complexo e nele podem distinguir-se a fase ortomagmática, a fase pegmatítica-pneumatolítica e a fase hidrotermal. Estas rochas são compostas de feldspato (59,5%), quartzo (12%), piroxênios e anfibolitos (16,8%), micas (3,8%) e minerais acessorios (7%). Ocupam cerca de 25% da superfície terrestre e 90% do volume terrestre, devido ao processo de gênese.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_metam%C3%B3rfica
Rochas metamorficas
As rochas metamórficas são o produto da transformação de qualquer tipo de rocha levada a um ambiente onde as condições físicas (pressão, temperatura) são muito distintas daquelas onde a rocha se formou. Nestes ambientes, os minerais podem se tornar instáveis e reagir formando outros minerais, estáveis nas condições vigentes. Não apenas as rochas sedimentares ou ígneas podem sofrer metamorfismo, as próprias rochas metamórficas também podem, gerando uma nova rocha metamorfizada com diferente composição química e/ou física da rocha inicial.
Como os minerais são estáveis em campos definidos de pressão e temperatura, a identificação de minerais das rochas metamórficas permite reconhecer as condições físicas em que ocorreu o metamorfismo. O estudo das rochas metamórficas permite a identificação de grandes eventos geotectónicos ocorridos no passado, fundamentais para o entendimento da atual configuração dos continentes.
As cadeias de montanhas (ex. Andes, Alpes, Himalaias) são grandes enrugamentos da crosta terrestre, causados pelas colisões de placas tectónicas. As elevadas pressões e temperaturas existentes no interior das cadeias de montanhas são o principal mecanismo formador de rochas metamórficas. O metamorfismo pode ocorrer também ao longo de planos de deslocamentos de grandes blocos de rocha (alta pressão) ou nas imediações de grandes volumes de magmas, devido à dissipação de calor (alta temperatura).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rochas_metam%C3%B3rficas
Barragem do Sabor
Afluente da margem direita do rio Douro, passa perto da cidade de Bragança de onde recebe as águas do Rio Fervença, indo desaguar perto da Torre de Moncorvo a jusante da Barragem do Pocinho, na aldeia da Foz do Sabor.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Sabor - fonte
Mais informações:http://www.quercus.pt/scid/webquercus/defaultArticleViewOne.asp?categoryID=611&articleID=1579
Noticia 1
"Construção da barragem do Sabor avança em 2008
por
RUDOLFO REBÊLO30 Agosto 2007
Ministro anuncia construção de novas barragens em Setembro
A construção da barragem do Sabor, num dos afluentes do Douro, avança já no princípio de 2008. E o Governo vai anunciar a construção de novas barragens, já em Setembro. Isto, de acordo com declarações de Manuel Pinho, ministro da Economia, ontem, após a Comissão Europeia ter decidido arquivar o processo de infracção contra Portugal, interposto por ambientalistas.
A construção da barragem, a poucos quilómetros da hidroeléctrica do Pocinho, envolve um investimento de 354 milhões de euros - dos quais 70 milhões de euros provenientes dos cofres de Bruxelas, correspondendo a cerca de 20% do investimento - e "mil empregos" durante a fase de construção, a iniciar-se nos primeiros meses de 2008.
Com um atraso de dez anos, a conclusão da barragem permitirá a produção de 170 megawatts (MW) de energia - potência semelhante às debitadas pelas vizinhas barragens do Pocinho ou da Régua. O dono da obra será a EDP que ficará igualmente com a exploração. A bacia da barragem deverá ficar aquém do 630 milhões de metros cúbicos projectados inicialmente. "Foi uma concessão técnica a Bruxelas" para proteger a fauna ambiental, afirma um responsável da Economia.
"Trata-se de uma vitória para Portugal, para os portugueses e para o Governo," afirmou Manuel Pinho, em conferência de imprensa e o "desbloqueamento de uma situação que se arrastou durante dez anos, marca o início de uma nova era". O ministro reafirmou a prioridade do Executivo pela "produção de energia através da água e do vento" em detrimento da opção do nuclear.
Actualmente o potencial hídrico aproveitado para a produção de energia está em 46%. Até 2017, o Executivo pretende aumentar o potencial para um valor superior a 70%, o que deverá levar Manuel Pinho a anunciar a construção de novas barragens, já no próximo mês. A capacidade eólica, diz o ministro da Economia, representa hoje 33% do objectivo definido para 2012.
Num curto comentário à agência Lusa, António Mexia, presidente da EDP, destaca que Bruxelas reconheceu a "importância estratégica da barragem para o país" com a decisão de arquivar o processo contra Portugal. Por sua vez, Aires Ferreira, presidente da Associação de Municípios do Baixo Sabor e da autarquia de Torre de Moncorvo, desafia os ambientalistas a "serem parceiros na luta pela protecção ambiental" e na gestão dos fundos que serão gerados pelo funcionamento da barragem, aplicando-os na preservação da natureza."
Esta noticia foi retirada do jornal "Diario de Noticias"
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=664117 - fonte
video sobre as consequencias da construção da Barragem do Sabor
http://www.youtube.com/watch?v=GAfa4bRpZY8
Noticia 2
"Ambientalistas travam obras da barragem do Sabor
09.01.2009 - 16:23 Por Ricardo Garcia
14 de 27 notícias em Sociedade
« anteriorseguinte »A EDP suspendeu as obras da barragem do Baixo Sabor, no Nordeste transmontano, devido a uma acção judicial interposta por um conjunto de organizações não-governamentais (ONG) de ambiente. A suspensão foi decretada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, que em 29 de Dezembro acatou uma providência cautelar da Plataforma Sabor Livre, que congrega várias ONG, contra a barragem.
O INAG e a EDP já contestaram a decisão (Luís Ramos (arquivo))
Nesta acção, os ambientalistas pedem a suspensão do contrato de concessão entre o Instituto da Água (Inag) e a EDP Produção, alegando que a autorização do Ministério do Ambiente para a obra – a declaração de impacte ambiental – já não é válida.
No princípio de Dezembro, o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa já tinha apreciado outra providência cautelar da Plataforma Sabor Livre. Mas o Governo invocou que a paragem das obras prejudicaria o interesse público e a construção prosseguiu.
Desta vez, porém, as obras foram efectivamente suspensas, logo no dia seguinte após a decisão judicial. Tanto o Inag, quanto a EDP já apresentaram contestação e estão à espera de nova decisão do tribunal.
O presidente do Inag, Orlando Borges, afirma que o projecto da barragem foi aprovado dentro do prazo de validade da declaração de impacte ambiental e que todos os actos administrativos relacionados com a obra são válidos. “Todas as decisões são administrativa e tecnicamente correctas”, disse ao PÚBLICO.
Os ambientalistas contestam a barragem, pelo impacto que terá numa área classificada como “sítio de importância comunitária”, ao abrigo de uma directiva europeia para a protecção de habitats e espécies. A Plataforma Sabor Livre contesta o argumento de que não havia alternativas de localização. “Afinal, logo após a aprovação, o Governo revelou os planos para a construção de dez alternativas”, diz a plataforma, num comunicado, referindo-se ao Plano Nacional de Barragens, que prevê dez novos empreendimentos hidroeléctricos no país, além do Sabor.
Orlando Borges diz que a barragem do Sabor já estava aprovada quando o plano foi feito, e que não faria sentido voltar a avaliá-la. O presidente do Inag afirma, ainda, que o projecto contempla medidas de minimização do seu impacto ambiental, cujo cumprimento está a ser fiscalizado por uma comissão de acompanhamento, onde também estão representadas organizações não-governamentais.
A EDP está confiante de que a paragem das obras não será significativa para o projecto. “Acreditamos que não terá impacto no timing”, disse Rui Cabrita, porta-voz da empresa. "
http://www.publico.pt/Sociedade/ambientalistas-travam-obras-da-barragem-do-sabor_1355549 - fonte
Reflexão:
A análise deste caso “ Construção da barragem do sabor”, permite-nos estudar os impactes negativos nos ecossistemas aquáticos e terrestres da zona.
O enchimento das albufeiras leva à submersão de muitos ecossistemas, bem como, povoações habitadas.
A construção da barragem no Rio sabor vai levar a destruição de muitos animais e plantas, como é o caso de alguns peixes que irão desaparecer, pois com a construção da barragem não vão poder subir o rio para a desova. A cegonha-negra vai ser afectada, como a água tem pouca profundidade ela consegue captar o seu alimento, isto não se verifica depois da construção da barragem. No Vale do Sabor existem espécies como o lobo, o corço, o gato-bravo, a toupeira-de-água e a lontra, que vão ser afectadas.
A ponte de Remontes foi mandada construir no século XVII, contudo vai ser inundada. Outro exemplo, é a ponte da Portela, construída no século XVI, que também vai ser inundada.
Sendo assim, podemos concluir que a construção da barragem tem impactes negativos, quanto a flora, a fauna e ao património histórico e cultural.
Esta barragem surge para abastecer as outras barragens a jusante, fornecendo-lhes água quando o Douro não o fizer naturalmente, tem como função também fazer com que a energia eólica tenha mais produtividade.
Rochas sedimentares
As rochas sedimentares são um dos três principais grupos de rochas (os outros dois são as rochas ígneas e as metamórficas) e formam-se por três processos principais:
• pela deposição (sedimentação) das partículas originadas pela erosão de outras rochas - rochas sedimentares clásticas ou detríticas;
• pela precipitação de substâncias em solução - rochas sedimentares quimiogénicas;
• pela deposição dos materiais de origem biológica - rochas sedimentares biogénicas.
As rochas sedimentares podem ser:
• Consolidadas - se os detritos apresentam-se ligados por um cimento, como é o caso do xisto ou das brechas; ou
• Não consolidadas - se os detritos não estão ligados entre si, como no caso das dunas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rochas_sedimentares
Temporal na Madeira
http://pt.wikipedia.org/wiki/Temporal_na_ilha_da_Madeira_em_2010
videos relacionados com a tempestade:
http://www.youtube.com/watch?v=2lM4-HpnLZY
http://www.youtube.com/watch?v=aTf0h3nobAs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=FGXcKS48nqA&feature=related
Plantas da nossa região
A dedaleira é uma planta que existe em abundância na nossa região. A dedaleira é utilizada na medicina, como podemos ler nos textos que se seguem retirados do Wikipedia.
Esta planta fornece um importante medicamento cardíaco chamado digitalina, prescrito em alguns casos de arritmia ou insuficiência cardíaca.
Se impedida de terminar o ciclo através do corte da inflorescência murcha, retorna a florescer. Sua utilização medicinal deve ser muito criteriosa pois é uma planta muito tóxica em doses altas e se administrada a pessoas que não necessitam de seus efeitos. Excelente para bordaduras e maciços, jardineiras e vasos."
Reprodução
Os processos de reprodução são muito variados, podendo agrupar-se em dois tipos fundamentais:
· Reprodução sexuada.
Na bipartição, ou cissiparidade, o progenitor divide-se em dois indivíduos de dimensões, aproximadamente, idênticas. Ocorre em seres unicelulares e em invertebrados.
A divisão múltipla, ou esquizogonia, caracteriza-se pela produção de vários descendentes a partir de um único progenitor. A descendência liberta-se por rebentamento da célula inicial. Ocorre em protozoários.
No processo de gemulação, ou gemiparidade, os descendentes resultam do desenvolvimento de gomos ou gemas – expansões à superfície do organismo progenitor – que se podem destacar. Ocorre em leveduras e alguns corais.
A multiplicação vegetativa pode ocorrer naturalmente através do destacamento de estruturas multicelulares da planta - mãe, que regeneram uma planta adulta. O Homem desenvolveu técnicas artificiais deste tipo de reprodução, como: a enxertia, a alporquia e a propagação in vitro. Exclusiva das plantas.
A esporulação ocorre através de células reprodutoras de específicas – os esporos – com capacidade de resistência e de dispersão. Ocorre em fungos e algumas plantas.
A partenogénese encontra-se, geralmente, associada a organismos capazes de alternar períodos de reproducao assexuda e sexuda, de acordo com as condições do meio. Este processo consiste no desenvolvimento de um organismo a partir de um óvulo não fecundado. Ocorre em dafnias e abelhas…
Fonte: livro da Areal Editores - Preparar o…exame nacional.
Reprodução sexuada
reprodução sexuada envolve a fusão de dois gâmetas (masculino e feminino), processo que se denomina por fecundação.
Os gâmetas são células haplóides que se formam nas gónadas por meiose. Quando se dá a fecundação, também ocorre outro fenómeno - a cariogamia - que consiste na fusão dos núcleos dos dois gâmetas.
Depois que estes processos ocorrerem, forma-se o ovo ou zigoto que, por mitoses sucessivas, vai originar um novo indivíduo.
As espécies sexuadas são mais variáveis, logo um mínimo de tipos genéticos de uma mesma população podem adaptar-se às diferentes condições flutuantes provendo uma chance maior para a continuação da população. Em geral, as espécies sexuadas são melhor adaptadas a ambientes novos e sob influência de mudanças abruptas.
A reprodução sexuada está relacionada com a meiose e a fecundação. Por meiose, o número diplóide de cromossomas é reduzido à metade (n — haplóide), e pela fecundação restabelece-se o número 2n (diplóide) típico da espécie. Dessa maneira, ocorrem troca e mistura de material genético entre indivíduos de uma população, aumentando a variabilidade genética.
A desvantagem da reprodução sexuada, é que ocorrerá "diluição" das características parentais entre os descendentes que acarretará uma perda de homogeneidade.
Como já foi abordado, a meiose é um tipo especial de divisão celular, que tem como objectivo a produção de gâmetas. Por isso, a meiose ocorre em tecidos especiais. Estes tecidos denominam-se gametângios.
Ao contrário do que sucede com os animais, em que os gâmetas se formam por meiose a partir das células das gónodas, nas plantas raramente resultam directamente da meiose. Geralmente, a meiose origina esporos. Neste caso, ocorre em estruturas denominadas esporângios.
Os tipos de plantas que fazem esse tipo de reprodução, são principalmente as gimnospermas, plantas que conseguem produzir semente, mas não consegue produzir fruto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_sexuada
(nossa autoria)
Actividade Vulcanica na Islandia
"Geologicamente, a ilha da Islândia é bastante nova. A Islândia está localizada em um ponto quente geológico causado pela pluma mantélica, e também na dorsal meso-atlântica, que passa exactamente sob o solo da ilha. Esta combinação significa que, geologicamente, a ilha é extremamente activa, tendo assim muitos vulcões, entre eles o Hekla, o Eldgjá e o Eldfell. A Islândia também se encontra num rifte, mas possui características diferentes das de um simples vulcão."
"Os magmas expelidos neste tipo de vulcões são chamados de MORB (do inglês Mid-Ocean Ridge Basalt que significa: "basalto de rifte oceânico") e são geralmente de natureza basáltica."
"As cinzas, provocadas pela erupção de um vulcão na Islândia, obrigaram ao encerramento de aeroportos e ao cancelamento de vários voos no norte da Europa."
"Este é o segundo vulcão que entra em actividade, nos últimos meses, no sul do país. Segundo algumas nuticias sabe-se que este vulcão, depois da explosão do vulcão subterrâneo. A evacuação foi ordenada depois de se terem registado vários pequenos sismos e emissões de gás naquela zona."
"A erupção destes vulcões na Islândia está a derreter os glaciares e o risco de inundações é considerável."
"CURIOSIDADE: Existem muitos géisers na Islândia, incluindo o Geysir, do qual o nome da palavra é derivado. Devido à grande quantidade de força geotérmica e diversos rios e cachoeiras pelo país provedores de hidroelectricidade, a maioria dos residentes têm acesso a água quente por um preço bem baixo. A ilha é composta principalmente por basalto, Dióxido de silício de lava associado com o efusivo vulcanismo como o do Havaí. Porém, a Islândia possui diferentes tipos de vulcões, que produzem riólito e andesito."
Com a análise destas informações retiradas de alguns sites de notícias, observamos que a linguagem utilizada não é clara nem objectiva. Apesar disso podemos assim desenvolver e interpretar, que primordialmente a Islândia é uma ilha que se situa sob um ponto quente ou um designado hotspot (“a ilha da Islândia é bastante nova”,”A Islândia está localizada em um ponto quente geológico causado pela pluma mantélica, e também na dorsal meso-atlântica, que passa exactamente sob o solo da ilha.”), este ultimo deu a sua origem que daqui a vários anos dará origem a outras ilhas, e esta poderá tornar-se um atol ou um guyot ate submergir. Por enquanto, esta ilha situa-se exactamente sobre o hotspot e um Rift (“A Islândia também se encontra num rifte, mas possui características diferentes das de um simples vulcão”), que de um lado se situa a Placa Norte-Americana e por outro lado a Placa Euroasiática, no qual que lhe terão dado a sua origem dai a sua actividade interna bastante activa, também se encontram nessa ilha géisers e por outro lado bastantes vulcões inactivos ou parcialmente activos. Sobre o último que entrou em actividade, designado como vulcão Eyjafjallajökull, afectou grande parte da Europa devido a libertação de grande quantidade de gases e cinzas que atingiu uma altitude onde prejudicava a circulação aérea e levou a que fechasse grande parte dos aeroportos europeus (“As cinzas, provocadas pela erupção de um vulcão na Islândia, obrigaram ao encerramento de aeroportos e ao cancelamento de vários voos no norte da Europa”). A Islândia é uma ilha banhada pelo Oceano Atlântico e que se encontra a norte da zona do equador, ou seja, perto de glaciares. Quando o vulcão terá entrado em erupção provocou um aumento da temperatura, e por sua vez, o descongelamento dos glaciares. A água antes em estado sólido e agora em estado líquido, provocou inundações, mas algumas questões ficam no ar…será que as inundações tiveram na sua origem o facto de o vulcão entrar em erupção e por sua vez o aumento da temperatura? Ou terá apenas haver com o deslizamento da placa tectónica sobre o ponto quente e a ilha estar a submergir?